sábado, 28 de agosto de 2010

Dor..

Dor.
Riscaram meu coração com o metal mais forte;
Sangra sem parar;
minha ferida fica cada vez mais profunda.
o veneno amortece meus lábios;
o doce envenena minha alma.
Vou superar.

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

A rua.



     Bom, fiz um conto pequeno, de apenas uma folha que fala da vida de uma garota de 18 anos, chamada Júlia que foi morar na rua. No texto ela fala sobre o que passou, das brigas, como é a rua, entre outras coisas.


     Não ficou muito bom, entretanto, estou fazendo outros melhores. Mas comente. Dicas, elogios e sugestões são sempre bem vindas. Eu ia postar o conto aqui, mas decidi que quando for contos, postarei em um site para a pessoa fazer o download. Fica mais fácil. Não tem vírus e é super rápido.

Obrigada a todos, o link está aqui em baixo.
LINK: http://www.4shared.com/file/rMOYoflo/A_rua.html


quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Transtornando...

Transtorno 

Busco em todos os cantos um suspiro de alegria;
em todos os traços o sorriso de paixão;
queria poder voltar atrás e fazer diferente.
Minha alma vaga pelos trilhos eternos da solidão.
Me enrolo nos lençóis brancos e perfumados;
meus pensamentos transbordam meu corpo sedento de esperança.
Não sofro tanto quanto sofria;
meu ritmo está conseguindo se manter só;
me sinto desajeitadamente livre.
Quando isso vai mudar? Ou não mudará?
O que será que devo esperar? Ou não esperar?
Dúvidas...

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Pra terminar...

Eu to cansada. Cansada de sofrer por algo sem solução. Odeio você.



Pra Terminar

Ana Carolina

Pra começar
Dizer que o amor chegou ao fim
Esqueça de me perguntar
Se ainda há amor em mim

Pra te enganar
escondo num sorriso a dor
Que sinto ao te ver passar
Na rua com seu novo amor

Se eu te encontrar
Não me pergunte como eu tô
Não saberia te explicar
Pra mim ainda não terminou

Pra começar
Dizer que o amor chegou ao fim
Esqueça de me perguntar
Se ainda há amor em mim

Pra te enganar
Escondo num sorriso a dor
Que sinto ao te ver passar
Na rua com seu novo amor

Se eu te encontrar
Não me pergunte como eu tô
Não saberia te explicar
Pra mim ainda não terminou

Pra terminar
Dizer que o amor chegou ao fim
Esqueça de me perguntar
Se ainda há amor em mim


quinta-feira, 12 de agosto de 2010

La Critique...

É a loucura não existe.
A loucura está em todos os lugares ao mesmo tempo.
Normal é o tédio dos dias sem graça que as pessoas fazem pra elas mesmas.
Saudade não é salgada não. A saudade é doce.
Eu quero permanecer calado escutando tudo.
O meu passado é de conversador, bom falador, namorador...
Penso, penso, penso, penso...
Consegui dizer tudo...
Tu ficava atrás das linhas da vida.
Sou de esquerda pô...!
O que eu quero dizer com isso? Nada to comentando!
Porque eu sou da luz, porque o único escuro que eu carrego é a sombra que o meu corpo produz.
Eu dou tantas voltas é proibido parar.
Isoglócia...
Isoglócia é a sua forma de falar, sua expressão, sua variado de seletivas de línguas.
E a pessoa que faz isso e faz aquilo e o que não faz fica mais velho, e a velhice vem mais rápido.
Daqui a pouco encontrar uma carta de euforia.
E quem não é?
Sexo é bom!
Eu paguei pra fazer.
Dez reais.
Foi bom!
Possuir razão e cor.
Pessoas que vivem fora da sanidade.
Falar, falar, falar, falar hen, hen, hen, hen, hen, hen...
Quem é você?
Quem é você?
Quem é você?Quem é você?
Eu to perguntando quem é você?
Eu sou gente!

(Ana Carolina)

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Desabafo.

    Me sinto sozinha. Amarga. Estou trancada em uma solidão impossível de controlar. Lágrimas ferventes descem em meu rosto, queimando-o severamente. Pessoas, sem um mel na boca, falam coisas negativas ao meu respeito. Sem coração. Por que falam de mim? A vida dessas pessoas não valem um pingo do que gasto com créditos de meu celular. As pessoas deveriam olhar no espelho, refletir tudo que passa na vida delas antes de vir falar algo de minha vida, que é MINHA, obviamente sou EU que tenho que cuidar. Estou cansada!


Para o amor:    
    Cada vez que respiro forte, meu peito amassado por seus dentes perfeitos, dói. Seus olhares não parecem destinados a mim. Qual seria a verdadeira verdade? Sua voz com timbre grosso é o mais doce perfume das flores. Eu te amo.